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Como escolher um método anticoncepcional é uma dúvida bastante comum entre as mulheres. Isso acontece porque, além de existirem diversas opções disponíveis, falta informação sobre muitos destes métodos. Por exemplo: você sabe como funciona o DIU?

Mas pode ficar tranquila! A notícia boa é que, com tantas opções para você escolher, fica mais fácil encontrar uma que se adeque à sua condição de saúde e também à sua rotina. Preparei o artigo abaixo para te ajudar nessa busca! Espero que você goste. Boa leitura!

 

Contraceptivos hormonais e não hormonais: qual a diferença?

São muitas opções, porém, nem todas servem para todo mundo. Por isso, para saber como escolher um método anticoncepcional, o primeiro passo é marcar uma visita ao seu ginecologista. Assim, vocês podem avaliar juntos qual a melhor opção para você. 

Podemos dividir os métodos contraceptivos em dois grupos: os hormonais e os não hormonais. O primeiro não utiliza hormônios para cumprir o seu papel. São exemplos a camisinha masculina e a feminina, o diafragma e o dispositivo intrauterino (DIU) nas versões de cobre e prata. Todos eles funcionam como métodos de barreira, pois impedem a chegada do esperma até o óvulo. 

Além destes, também são exemplos de métodos não hormonais a tabelinha e a temperatura basal. Mas, ao contrário dos métodos de barreira, estes dependem de muitas variáveis para funcionar, por isso, podem não ser tão eficientes.

Quer saber mais sobre métodos contraceptivos não hormonais? Então clique aqui e confira um artigo que preparei para responder as suas dúvidas sobre este assunto.

Por sua vez, os métodos hormonais utilizam uma combinação de hormônios para interromper ou alterar o ciclo ovulatório, o que impede a gravidez. No entanto, estes métodos não previnem doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). São exemplos a pílula anticoncepcional, os contraceptivos injetáveis, o adesivo cutâneo, o anel vaginal e o implante contraceptivo. 

 

Como escolher um método anticoncepcional entre tantas opções?

  A pílula anticoncepcional é um dos métodos contraceptivos mais conhecidos e utilizados no Brasil. Porém, você sabia que nem todo mundo pode fazer uso dela? Por isso é tão importante consultar um ginecologista antes de escolher um contraceptivo, seja você alguém que está iniciando a vida sexual ou querendo trocar de método.

No vídeo abaixo vou falar um pouco mais sobre como funciona a pílula anticoncepcional e o que você precisa saber sobre os seus efeitos.

O anticoncepcional ideal vai depender muito de fatores como sua condição genética e seu quadro de saúde. Além disso, a sua personalidade e hábitos de vida também devem ser considerados. 

Por exemplo, mulheres com histórico de trombose não deveriam fazer uso da pílula. Da mesma forma, métodos como os implantes hormonais ou o DIU podem ser mais eficientes para quem costuma esquecer de tomar a pílula. 

 

O que considerar antes de escolher um método anticoncepcional:

Se você chegou até aqui na sua leitura, já deve ter entendido que para escolher um método contraceptivo, não basta só fazer o mesmo que a sua amiga faz. Ou então ir até a farmácia e escolher alguma marca de pílula anticoncepcional. 

Essa escolha deve ser feita com muita responsabilidade e respeito pelo seu corpo, afinal, não se trata apenas de prevenir uma gravidez. O método escolhido precisa estar de acordo com o funcionamento do seu organismo, precisa respeitar a sua rotina e também é uma forma de prevenir infecções por DSTs. 

Para te ajudar, fiz uma pequena lista que pode guiar os próximos passos em busca do anticoncepcional perfeito para você. Confere só:

  • Primeiro de tudo: agende uma consulta com o seu ginecologista;
  • Pesquise em fontes confiáveis sobre as vantagens e desvantagens de cada método contraceptivo;
  • Faça uma lista com as suas dúvidas em relação aos métodos que você considera e leve para a consulta com o seu médico;
  • Você tem predisposição ou histórico de alguma doença na família? Leve também essa informação para o seu ginecologista, ela é bem importante;
  • Ao considerar o melhor método para você, pense também na sua rotina e na sua qualidade de vida. Um bom contraceptivo não pode prejudicar a sua saúde a longo prazo.
  • Se você considera um método hormonal, lembre-se que estes contraceptivos não impedem a transmissão de DSTs. Então o ideal é que sejam utilizados em conjunto com um método de barreira, como a camisinha, por exemplo. 

 

Espero que este artigo tenha lhe ajudado a entender mais sobre como escolher um método anticoncepcional ideal para você. Se quiser saber mais sobre este assunto, entre em contato comigo por aqui.

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Até o próximo artigo!


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Você sabia que exercícios físicos e longevidade saudável estão diretamente ligados? A prática regular de atividades físicas é um dos pré-requisitos fundamentais para chegar à terceira idade com saúde, qualidade de vida e bem-estar. 

Preparei este artigo para explicar melhor essa relação e te dar alguns motivos para sair do sedentarismo e começar a cuidar mais da sua saúde agora mesmo! Vamos lá? Boa leitura!

 

Exercícios físicos e longevidade saudável: como funciona essa ligação?

Um dos temas mais estudados na medicina e em outras áreas que tratam da saúde é a ligação entre exercícios físicos e longevidade saudável. De fato, existem inúmeros estudos apontando que praticar atividade física de forma regular é tão importante para envelhecer bem quanto uma dieta equilibrada e exames preventivos.

Além disso, a combinação entre exercícios físicos e longevidade saudável não é só fundamental para a saúde do corpo. Ou seja, as atividades físicas também têm um impacto muito importante na saúde psicológica e na capacidade cognitiva do cérebro, que tende a sofrer perdas com o passar dos anos. 

Também, podemos destacar outros benefícios apontados pelas pesquisas que estudam a relação entre exercícios físicos e longevidade saudável, como:

  • Diminuição risco de complicações cardiovasculares e demência vascular;
  • Fortalecimento da memória;
  • Combate e controle de doenças crônicas;
  • Melhora na mobilidade e na capacidade funcional;
  • Controle do peso corporal;
  • Impacto positivo na saúde mental e bem-estar.

 

Mas para essa combinação maravilhosa funcionar, não adianta esperar a idade bater na porta para começar a cultivar um estilo de vida saudável. Lembre-se que as suas escolhas hoje definem a sua qualidade de vida amanhã! 

 

No vídeo a seguir eu falo um pouco mais sobre a importância de hábitos saudáveis para envelhecer com saúde. Confira.

 

Você sabe por que manter a microbiota intestinal saudável é importante cuidar da saúde e envelhecer de forma saudável? Clique aqui e descubra!

 

Menopausa, exercícios físicos e longevidade saudável

Quando falamos em longevidade saudável, estamos falando em um processo de autocuidado para que possamos viver mais e com mais qualidade. Não é apenas sobre a ausência de doenças, mas também sobre viver com disposição física, saúde mental e bem-estar. 

Mas, para algumas pessoas, ainda existe mais um fator dentro do pacote de longevidade saudável: é ela, a menopausa!

Não há como fugir da menopausa, mas essa importante fase da vida não precisa ser sinônimo de sofrimento. A menopausa traz muitas mudanças inevitáveis para o corpo e para a mente, afinal, ela marca o fim da fase reprodutiva. Mas a boa notícia é que existem inúmeros recursos para amenizar os sintomas e viver este momento com qualidade e bem-estar.

E mesmo que você ainda esteja longe da menopausa, pode começar a se preparar agora mesmo cultivando hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada e, é claro, atividades físicas!

Quer saber mais sobre como menopausa, exercícios físicos e longevidade saudável se relacionam? Então confira o vídeo a seguir e descubra 5 benefícios das atividades físicas para a saúde da mulher. 

Quer se preparar para uma menopausa com qualidade de vida? Então você precisa conhecer as 3 fases do climatério e suas características. Clique aqui e confira o artigo que preparei sobre este assunto. 

 

Como começar?

Muita gente começa a cuidar da saúde e praticar atividades físicas apenas quando os primeiros sinais da idade chegam, como dores, dificuldade de mobilidade ou até alguma complicação de saúde. 

O ideal é que cuidados como exercício físico regular façam parte da nossa vida desde a infância. Porém, é claro que nunca é tarde para começar a cuidar mais de si, então se você ainda não pratica atividades físicas, nem tudo está perdido!

Antes de mais nada, o ideal é iniciar este novo hábito consultando o seu médico e realizando alguns exames para conhecer melhor a sua condição física e ter ciência de alguma condição já existente que possa exigir atenção. 

É através destes exames que um profissional poderá orientar quais exercícios são os ideais para você, e também a intensidade e regularidade com que podem ser realizados. Evite praticar atividades físicas sem orientação profissional ou avaliação médica prévia.

Mas não só de academia é feita a longevidade saudável. Além de exercícios como musculação ou corrida, mudar alguns pequenos hábitos diários também podem fazer uma diferença enorme para o corpo. Você pode, por exemplo, abandonar o elevador e usar as escadas, ou fazer pequenos trajetos caminhando ao invés de usar o carro. 

 

Espero que este artigo tenha lhe ajudado a relação entre exercícios físicos e longevidade saudável. Se você quer saber mais sobre este assunto, entre em contato comigo por aqui.

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Até o próximo artigo!


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A vitamina D é muito importante para as mulheres grávidas e para aquelas que estão tentando engravidar. Isso porque a vitamina D tem papel fundamental na fertilidade, e também na formação e na saúde do bebê. Vou te explicar mais sobre isso no artigo a seguir.  

 

A vitamina D afeta a fertilidade das mulheres e também a gravidez

Podemos dizer que vitamina D e fertilidade estão totalmente relacionadas. Este nutriente é fundamental para o funcionamento correto do sistema imunológico, tanto para os homens, quanto para as mulheres. 

Porém, no caso delas, os órgãos do sistema reprodutor têm receptores especiais que absorvem a vitamina D. A relação entre a  deficiência da vitamina e a infertilidade, nas mulheres, ocorre em função desta característica.

No caso das mulheres que já estão gestando, a vitamina D reduz as chances de aborto no primeiro semestre da gravidez. Ela também atua na formação óssea do bebê, que inicia a partir da 12ª semana de gestação. 

Desta forma, mulheres na fase pré gestação, e também durante a gravidez, costumam se beneficiar muito com a suplementação de vitamina D, que deve sempre ser orientada por um médico, caso exista a necessidade. 

Quando a mulher está com os níveis de vitamina D baixos, ela também está mais suscetível ao surgimento de doenças e problemas de saúde. Alguns deles, inclusive, também afetam a sua fertilidade. Alguns exemplos são:

  • Miomas
  • Endometriose
  • Síndrome dos ovários policísticos
  • Óvulos com pouca qualidade
  • No caso de tratamento de fertilização in vitro, dificuldade de implantar os embriões

 

Além da vitamina D, as atividades físicas também são fundamentais para a saúde da mãe e do bebê. Saiba como clicando aqui. 

 

Pretende engravidar em breve? A preparação para a chegada de mais um integrante na família envolve uma série de cuidados. São detalhes fundamentais, que vão garantir a saúde da mulher, enquanto gestante, e também do bebê. Neste vídeo eu te conto tudo sobre isso.

 

O que é a vitamina D?

A vitamina D é um nutriente fundamental para a saúde de todos, não só das gestantes e futuras mamães. Esta vitamina é produzida de forma natural pelo corpo, com uma ajuda da exposição da pele à luz solar. Além disso, também pode ser obtida por meio da alimentação. Alguns exemplos de alimentos ricos em vitamina D são peixes, gema do ovo e leite. 

Além de atuar na fertilidade, a vitamina D também tem papel importante na saúde dos ossos. Ela ainda trabalha na regulação do crescimento, na saúde dos sistemas imunológico e cardiovascular, na formação dos músculos, e no bom funcionamento do metabolismo. 

A suplementação de vitamina D ocorre quando um médico, através de exames, identifica a deficiência do nutriente no organismo. Assim, ele orienta a quantidade e o período em que deve ocorrer a reposição.

 

Sabia que a vitamina D também pode ser uma aliada no combate ao COVID-19? Descubra como neste artigo. 

 

Vitamina D: importante antes e durante a gestação

Uma pesquisa do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos reuniu mulheres de 18 a 40 anos, que estavam tentando engravidar, mas que também já haviam passado por abortos espontâneos anteriormente. 

Foram coletadas amostras de sangue dessas mulheres em dois momentos: antes da concepção, e durante a oitava semana da gravidez. Esse estudo comprovou que a vitamina D é fundamental no período em que a mulher se prepara para engravidar.

 

Um nutriente fundamental para a saúde de todos:

Achou que a relação entre falta de vitamina D e infertilidade é um fator apenas do corpo feminino? Não mesmo. Existem estudos que apontam a relação entre o nutriente e a fertilidade também nos homens. No caso deles, os baixos níveis da vitamina podem afetar a qualidade do sêmen. 

Ainda no caso das gestantes, a falta de vitamina D pode também facilitar o surgimento de diabetes gestacional e hipertensão. Estas condições prejudicam o bebê e podem, inclusive, causar um parto prematuro.

Níveis baixos de vitamina D podem ser responsáveis por aumentar o risco de contrair infecções, dores musculares e nos ossos, queda de cabelo, dificuldade de cicatrização de lesões, e até depressão. 

Muitas vezes, apesar da alimentação correta e da exposição da pele à luz solar, a suplementação da vitamina D é necessária. Mas isso pode ser bastante benéfico, para a saúde de todos, principalmente de uma futura mamãe e do seu bebê.  Então, se você é gestante, ou uma gravidez está nos seus planos próximos, consulte o seu médico e converse com ele sobre a vitamina D.

 

Espero ter te ajudado com as suas dúvidas sobre este tema. Confira os demais conteúdos aqui do blog e me acompanhe também no Facebook, no Instagram e no Youtube.  Até o próximo artigo!


Dra. Patricia Bretz é Ginecologista, obstetra, especialista em Oncologia Ginecológica, Endometriose, Cirurgia minimamente invasiva, Implantes hormonais e Reprodução humana

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