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Em fevereiro de 2023 a CNN Brasil publicou uma notícia sobre uma menina de sete anos diagnosticada com câncer de mama e então fica a pergunta: mulheres jovens podem ter câncer de mama?

 

O câncer de mama é uma das principais causas de morte entre as mulheres em todo o mundo. De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), entre os anos de 2020-2022, 66.280 novos casos de câncer foram detectados, uma média de 61,61 casos novos a cada 100 mil mulheres. 

 

E embora seja mais comum em mulheres com mais de 50 anos, existem chances de mulheres jovens também contraírem a doença. 

Câncer de mama em mulheres jovens

O caso que a CNN Brasil noticiou é uma situação bastante atípica. 

 

Primeiramente porque durante a infância e adolescência existe uma grande atividade hormonal, o que torna praticamente impossível um rastreio preventivo. 

 

Nesse sentido, o mais comum são as mulheres acima dos 40 anos desenvolverem a doença, embora existam sim registros de mulheres de 30 ou vinte anos com a patologia. 

 

Por exemplo, a incidência de câncer de mama em mulheres com menos de 35 anos fica entre 4 e 5%.

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Porque o câncer de mama pode afetar mulheres mais jovens?

Tudo depende dos fatores de risco. 

 

Dentre os mais comuns temos o histórico familiar da doença, mutações genéticas, exposição a radiações ionizantes, obesidade e sedentarismo. No entanto, as mulheres mais jovens têm algumas particularidades que podem aumentar o risco de desenvolver câncer de mama, como a exposição a hormônios endógenos, como o estrogênio, produzidos em maior quantidade em mulheres mais jovens.

 

E falando em hormônios, a Sociedade Brasileira de Mastologia já alerta há anos sobre o risco aumentado para desenvolvimento de câncer de mama em mulheres que usam pílulas anticoncepcionais

 

Quais os sintomas do câncer de mama?

Você já sabe que anualmente existem campanhas sobre a prevenção ao câncer de mama e a importância do autoexame de mamas. Mas é sempre bom lembrar alguns dos principais sinais:

  • Presença de um nódulo na mama ou na axila
  • Alterações no formato ou tamanho da mama
  • Vermelhidão ou descamação da pele na mama
  • Presença de secreção pelo mamilo

 

Prevenção e diagnóstico precoce

A melhor forma de prevenir o câncer de mama é manter hábitos de vida saudáveis, como alimentação equilibrada e prática regular de atividades físicas. Além disso, as mulheres devem realizar exames de rotina, como a mamografia, a partir dos 40 anos de idade. No entanto, em casos de histórico familiar da doença, o médico pode recomendar que a mamografia seja realizada em idades mais jovens.

 

E mulheres mais jovens sempre devem realizar o autoexame de sete dias após o início da menstruação.

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Se você tem dúvidas ou suspeita de algo, não hesite em procurar um médico. A prevenção e o diagnóstico precoce são essenciais para o tratamento e a cura do câncer de mama.

 

Espero que você tenha encontrado as informações que buscava neste artigo. E se você quer saber mais sobre saúde da mulher, me siga também no Instagram!


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O HPV é uma infecção sexualmente transmissível que pode se manifestar tanto em homens quanto em mulheres. Essa IST é causada por um vírus que penetra nas mucosas da pele e causa alterações em suas estruturas. 

 

Felizmente, podemos prevenir o HPV  através da vacinação gratuita para crianças entre 9 e 14 anos. E no caso dos homens e das mulheres acima dessa idade, eles podem completar o esquema de vacinação em clínicas particulares. 

O que é o HPV?

Papilomavírus humano existem em cerca de 200 variantes dividas em dois grupos principais: 

 

  • Baixo risco: têm como principais variantes os tipos 6 e 11 e apresentam poucas chances de se desenvolverem até um estágio de câncer. No grupo de baixo risco temos como principais problemas o aparecimento de verrugas, chamadas de condilomas. 

 

  • Alto risco: os tipos 16 e 18 do HPV apresentam altos riscos para o desenvolvimento de câncer de colo de útero. Inclusive, esses tipos estão associados a 70% dos casos.  

 

E a contaminação não acontece exclusivamente através da penetração no ato sexual. Também é possível contrair o vírus através de:

 

  • Sexo oral
  • Masturbação entre pessoas
  • Objetos contaminados como vasos sanitários, acessórios eróticos, roupas íntimas, entre outros

Quais os sintomas do HPV?

Em alguns casos não há sintomas, porém, o HPV ocasiona o aparecimento de verrugas, manchas e lesões genitais

Geralmente, nas mulheres, esses sinais se concentram na vulva, colo do útero, vagina, ânus e canal anal. Já para os homens eles aparecem no pênis, bolsa escrotal, ânus e canal anal. 

 

As verrugas podem ter tons que variam entre vermelho, marrom ou branco, tendo uma leve semelhança a um couve-flor.

 

Ainda, as verrugas são um sinal de HPV de baixo risco, enquanto as lesões podem significar um alto risco para desenvolvimento de câncer.

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Nesse sentido, a prevenção do Papilomavírus, além da vacinação, também é feita anualmente através do exame ginecológico de papanicolau. Neste exame, o ginecologista colhe uma amostra dos tecidos para análises laboratoriais. 

 

Sendo assim,  a recomendação mundial é que as mulheres mantenham exames anuais de papanicolau para garantir o diagnóstico cedo em caso da presença do vírus. 

 

Por fim, espero que você tenha encontrado as respostas para suas dúvidas neste artigo! E para conferir mais conteúdos sobre saúde da mulher e cuidados íntimos, conheça o meu canal no youtube


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10/11/2022 Saúde íntima

Fissuras vaginais são comuns e podem acontecer durante a depilação ou na atividade sexual. Além disso, mulheres com certas condições hormonais, de pele ou imunológicas podem ter maior probabilidade de sofrer com fissuras. 

 

Consideradas geralmente inofensivas, elas podem causar dor e desconforto leves por um ou dois dias antes de cicatrizar, principalmente durante a hora de urinar e no banho. 

 

O que causa fissuras vaginais?

A atividade sexual é uma causa comum das fissuras vaginais, porém, isso é um indicativo de que há algum problema.

 

A secura vaginal, por exemplo, é um dos maiores motivos pelos quais as mulheres acabam com fissuras. Isso acontece porque os tecidos da vagina são bastante delicados e quando não há lubrificação eles podem se romper. Logo, o ideal é investir em boas preliminares e um lubrificante de boa qualidade. 

 

A atrofia vulvovaginal também pode ocasionar as fissuras. Essa condição agrava ainda mais os sintomas de secura, deixando os tecidos mais secos, mais finos e menos elásticos. 

 

E problemas de pele como eczema ou psoríase também deixam essa região ainda mais suscetível aos pequenos cortes. 

 

Como prevenir as fissuras vaginais?

Primeiramente indico que você converse com o seu médico, visto que as fissuras podem ser sintomas de algum problema de saúde quando não causadas por acidente durante a depilação, por exemplo. Então o médico poderá recomendar um tratamento adequado, seja ele medicamentoso ou não para o seu caso. 

 

Mas de forma geral, o cuidado com a região íntima ajuda a amenizar esses sintomas. 

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Por exemplo, se você depila a região, é importante usar algum tipo de hidratação especialmente feita para o cuidado íntimo. Ainda, beber bastante água também garante uma melhora nos tecidos. 

 

E cuidar da sua alimentação também influencia diretamente na saúde da sua vagina. Isso porque ela também tem uma microbiota, que cuida da qualidade das bactérias que vivem ali. Sendo assim, consumir probióticos pode ser um bom aliado da mulher que sofre com fissuras vaginais. 

 

Fissura ou vaginismo?

Como eu citei anteriormente, é muito importante que você visite o seu médico para saber a raiz do problema das fissuras. Isso porque, um dos sintomas das fissuras é muito semelhante ao vaginismo, condição em que há uma contração involuntária da vagina, causando muita dor na penetração.  

 

Logo, quando há penetração ocorre dor, tanto nos casos de fissuras quanto nos de vaginismo. Inclusive, as fissuras podem ocasionar o vaginismo por levarem o nosso cérebro a associar a penetração a algo doloroso. 

 

E o tratamento no caso de vaginismo é multidisciplinar, composto por fisioterapia pélvica e psicoterapia. 

 

Cuidar da sua saúde íntima é um ato de amor com você mesma. Por isso, não ignore sintomas e converse com o seu parceiro caso sinta desconfortos ou dores durante a relação sexual. E uma conversa com a sua ginecologista também é fundamental! 

 

Espero que esse artigo tenha sido esclarecedor, e se você quiser saber mais sobre saúde da mulher, longevidade saudável, climatério e menopausa, o link para me seguir nas redes sociais está logo abaixo!

 

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03/11/2022 Menopausa

A memória é uma das áreas afetadas pelos sintomas do climatério e menopausa. Nesse sentido, as mulheres podem sofrer com esquecimentos frequentes, dificuldade em se organizar e queda acentuada na produtividade. 

 

Antigamente, muitos médicos consideravam as mulheres como senis por passarem por este sintoma. E isso ainda é algo que assusta muitas das minhas pacientes que se aproximam dos 40 anos. 

 

Mas hoje em dia já é possível amenizar este e outros sintomas tão desconfortáveis durante a menopausa. Continue essa leitura para entender como a nossa memória é afetada durante a menopausa. 

A memória na menopausa 

A principal causa da falta de memória está ligada à queda do estrogênio no organismo. 

 

Quando envelhecemos, os ovários vão parando de funcionar, diminuindo sua produção até pararem completamente. Logo, o corpo responde a isso reduzindo a quantidade de estrogênio porque o hormônio não é mais necessário para a reprodução.

 

Nesse sentido, o estrogênio aumenta a concentração de uma enzima necessária para sintetizar a acetilcolina, uma substância química do cérebro que é fundamental para a memória. Esse hormônio também é o responsável pela comunicação entre os neurônios no hipocampo, uma área do cérebro importante para a memória verbal.

 

Esse tipo de problema relacionado à memória tende a agravar as oscilações de humor e os sintomas depressivos nas mulheres, algo bastante perigoso. Porém, terapias de reposição hormonal têm o poder de devolver a sua qualidade de vida. 

Como melhorar a memória na menopausa

O início da reposição hormonal na perimenopausa pode ter efeitos positivos na atividade cerebral e na função da memória. Porém, o início da reposição hormonal na menopausa tardia pode ter efeitos adversos no cérebro e aumentar o risco de distúrbios como a doença de Alzheimer. 

 

Dito isso, a mulher precisa ter um acompanhamento ginecológico anual para começar a se preparar para a menopausa antes de os sintomas se agravarem. Isso garante um melhor aproveitamento do tratamento e melhores chances de você não prejudicar o seu cérebro. 

 

Por isso, como eu sempre digo, manter a saúde durante a menopausa começa muito antes de os sintomas aparecerem e apostar em bons hábitos é fundamental. 

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Adotar hábitos como a leitura e até mesmo jogos que estimulem a cognição são ótimos aliados. E combinar isso com alimentos ricos em ômega-3, evitar ultraprocessados e manter uma rotina de atividades físicas potencializa ainda mais o seus resultados.

 

Se você está passando pela menopausa e quer entender melhor como isso afeta todo o seu organismo, recomendo a leitura do meu e-book “A vida da mulher na menopausa”. Para fazer a leitura é só clicar no link abaixo! 


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O implante hormonal é um tipo de tratamento hormonal usado tanto como contraceptivo quanto para tratar sintomas da menopausa. Eles já são usados na medicina há mais de 20 anos e considerados muito seguros e eficazes. 

 

Antes de eu falar mais sobre como os implantes funcionam, gostaria de explicar que esse tratamento é aprovado pela ANVISA. E eles são amplamente usados para devolver a qualidade de vida para muitas mulheres que sofrem, por exemplo, de doenças como a endometriose ou com o climatério.

 

Nesse sentido, assim como qualquer outro tratamento hormonal, a colocação dos implantes precisa de uma avaliação prévia do seu médico e um bom acompanhamento. 

 

Continue a leitura deste artigo para entender tudo sobre essa verdadeira revolução na medicina!

 

O que são implantes hormonais?

Diferente da reposição via oral, os implantes são subcutâneos. Dessa forma, por estarem direto em contato com a corrente sanguínea, conseguimos administrar doses menores de hormônios, melhorando o seu aproveitamento. 

Leia também::: O que é o Implanon?

Além disso, eles são muito práticos! Já que, ao serem implantados, vão liberando gradativamente doses de hormônios por alguns meses, sem o paciente precisar tomar ou aplicá-los. 

 

Aqui na minha clínica eu trabalho com o Implanon, que é um implante hormonal muito eficaz e de longa duração – até 3 anos. O seu principal componente é a gestrinona, derivada da progesterona. Ele é aplicado com uma anestesia local, no consultório e não precisa de recuperação. Abaixo eu deixo um vídeo de como é feita essa colocação:

 

 

Quem não pode usar implante hormonal?

Essa questão depende muito de fatores como genética, histórico de uso de outros tratamentos hormonais e fase da vida. 

 

Por exemplo, mulheres com histórico de alguns tipos de câncer ou em tratamento podem ser desaconselhadas a optar por este tratamento. 

 

Ainda, para mulheres que nunca usaram algum tipo de tratamento hormonal eu prefiro indicar primeiro o tratamento oral. Isso porque, implantes como o Implanon, são tratamentos de longo prazo. E eu sempre prefiro que minhas pacientes primeiro sintam os efeitos do tratamento hormonal no curto prazo para depois partirmos para uma opção como os implantes. 

 

Outro caso em que eles podem não ser a melhor opção é no caso de mulheres acima dos 30 anos que ainda querem ter filhos. Nesse caso, um tratamento no curto prazo é a melhor opção. 

 

Então, basicamente, a contra indicação dos implantes é a mesma de qualquer outro tratamento hormonal via oral. 

 

Espero que esse artigo tenha te ajudado a compreender melhor o que são implantes e como eles agem no seu corpo. Mas se você tem alguma dúvida ou gostaria de conversar sobre a possibilidade de colocar o Implanon, o link para agendar uma consulta comigo está logo abaixo!

 


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A microbiota intestinal pode ser um fator decisivo quanto aos sintomas depressivos nas mulheres. Inclusive, você sabia que, na medicina, nós chamamos o intestino de “segundo cérebro”?

O que é a microbiota intestinal?

A microbiota, ou flora intestinal, é o nome dado para o conjunto de microorganismos que vivem no nosso intestino. Dentre eles, temos bactérias, vírus, fungos e protozoários. Pode parecer estranho o fato de termos bactérias vivendo dentro de nós, mas elas são de extrema importância para o nosso organismo. Até porque, esses microoganismos são responsáveis, por exemplo, pela fermentação de alguns carboidratos, biossínteses de vitaminas e pelo fortalecimento do sistema imunológico. 

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Outra coisa importante, é que essa microbiota precisa de manutenção, feita através da nossa alimentação.  Dessa forma, a sua composição vai alterando em questão de diversidade e é por isso que eu sempre reforço a importância de termos uma alimentação variada. 

ASSISTA: A importância da microbiota vaginal

O eixo cérebro <-> intestino

Nós chamamos de eixo o sistema de comunicação neuro-hormonal que existe entre o cérebro e o intestino. Nesse sentido, o intestino, que é composto por algumas das mesmas células neurais que o cérebro, pode tanto enviar “mensagens” quanto funcionar de forma independente ao cérebro. Uma coisa legal sobre esse assunto, é da que aqueles “friozinhos” na barriga que nós sentimos quando estamos nervoso, são um exemplo dessa comunicação.

A saúde da mulher

LEIA MAIS: 5 dicas para uam vida sexual ativa na terceira idade

A nossa microbiota começa a se desenvolver quando somos bebês e segue se desenvolvendo ao longo de toda a vida. Como eu falei acima, é muito importante mantermos uma dieta com bastante variedade nutricional. Te falo isso porque, como a microbiota trabalha lado a lado com o nosso sistema imunológico, quanto mais variada a dieta, melhor serão as nossas defesas naturais. Mas além disso, o fator de “ensinar” o nosso corpo a diferença entre o que é um nutriente e o que é uma toxina prejudicial é importante. e também depende de uma dieta variada. 

Espero que esse artigo tenha sido útil para você. E se você quiser acessar ainda mais conteúdos sobre saúde da mulher, menopausa e sexualidade, te convido a se inscrever no meu canal lá no youtube e me seguir no Instagram.


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11/03/2022 Saúde íntima

Muitas pacientes minhas quando descobrem a endometriose querem saber se ainda podem engravidar. Mas essa situação é bem mais complexa que um simples “pode ou não pode”. Por isso, nesse artigo eu quero te explicar melhor como funciona a fertilidade em mulheres com endometriose. Vamos lá?

O que é a endometriose

A doença cronica conhecida como endometriose é uma condição em que o tecido que reveste a cavidade uterina, cresce para fora do útero. Esse tecido, chamado de endometrial, sempre se desenvolve no início do ciclo menstrual e serve para “acomodar” um possível embrião.

Quando uma mulher apresenta um quadro de endometriose, ela não consegue expelir o tecido ao fim do período reprodutivo. E esse problema acarreta em fortes dores e outros diversos problemas hormonais.

Inclusive, aqui no meu site tem uma página inteirinha dedicada a endometriose, você pode conferir clicando aqui.

Quem tem endometriose não consegue engravidar?

Na verdade, depende! Isso porque cerca de 40% das portadoras dessa condição de tornam inférteis. E a infertilidade acontece porque, como o tecido endometrial está fora do seu lugar correto, a anatomia do órgão reprodutor acaba sendo prejudicada. 

Então, na verdade, não é a endometriose em si que causa essa alta taxa de infertilidade, mas sim as alterações que ela causa no organismo.

Se você quiser entender mais sobre essas alterações anatômicas, tem um artigo aqui no meu site sobre, é só clicar aqui.

Espero ter te ajudado a entender um pouco mais sobre esse assunto! Vou te deixar também com um vídeo que eu já gravei sobre endometriose e fertilidade. Para você conferir é só clicar aqui . 

 


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16/04/2020 Artigo

Seguindo rigorosamente os critérios éticos do Conselho Federal de Medicina e mantendo o foco na preservação da saúde de nossas pacientes, a Clínica Nova Vitta passará a realizar consultas a distância.


Dra. Patricia Bretz é Ginecologista, obstetra, especialista em Oncologia Ginecológica, Endometriose, Cirurgia minimamente invasiva, Implantes hormonais e Reprodução humana

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